17 maio 2013


Costuma-se dizer que o fim é o que custa mais, e é no fim que eu desperdiço tudo o que tenho. Abro as mãos e deixo cair o valor que nelas guardo. E limito-me a olhar para os restos caídos. Já não sei se são desperdício ou se os quero realmente guardar. Todos sabem dar conselhos, mas sou eu que tenho de arranjar uma solução. O tempo escasseia, e quanto mais ele vai, mais eu fico. Eu sabia o que queria, agora nem tanto. Espero que alguém me mostre o caminho. E se isso é bom? Não, não me parece que o seja

1 comentário:

Margarida David Cardoso disse...

às vezes, só mesmo tu podes decidir que caminho tomar, a decisão é apenas tua!
r: oh, muito obrigada, honey :)