26 maio 2014



Ontem, pela segunda vez desde que fiz os 18 anos, fui cumprir o meu dever cívico. 
Acho que o ano passado, aquando das autárquicas e dessa história toda, estava muito mais bem informada acerca dos candidatos e dos objectivos de cada um. Desta vez, e por muito que tenha ido pesquisar acerca do assunto, não entendi as matrizes em que se apoiavam cada partido, e vai-se a ver e ninguém entendeu também. A taxa de abstenção pode ser um dos argumentos que esclarece essa tese: ai não percebo o que estão para ali a debitar? Ai também não têm o meu voto!
Custa a aceitar, mas o que vi ontem pelo facebook é bem verdade: as pessoas já chegaram ao ponto de não, e desculpem-me a expressão, levantarem o rabo do sofá para irem votar, mas se falássemos de futebol então a conversa já seria bem diferente.
Eu voto porque é um direito meu, um direito pelo qual os meus antepassados lutaram, um direito que custou a ganhar, mas que existe, que nos dá a oportunidade de elegermos os nossos governantes, ainda que hoje em dia a conversa já não seja bem essa. O meu voto ninguém tira.

1 comentário:

Marisa Costa disse...

Acho que fazes muito bem :b
O voto é um direito e um dever!